Tirinha:

Ao ouvir seu usuário e observar o comportamento dele, podemos obter esclarecimentos valiosos para criar aplicativos que os usuários irão amar

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“Facilidade de uso por ser invisível, mas a sua ausência não é.” — IBM

“Facilidade de uso por ser invisível, mas a sua ausência não é.” — IBM

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Imagem apresenta dois wirefranes com um switch de dark mode ligado e fundo escuro como se tivesse a luz apagada. Wireframe 1, animado com as mão para cima fala: "Dark mode!" Wireframe 2, tremendo de medo fala fala: "Acende essa luz! Eu tenho medo do escuro... "

Em se tratando de conforto visual no modo escuro (dark mode) a eficácia do uso se dá principalmente para pessoas com alguma tipo de catarata, já que para essas pessoas a legibilidade nesse modo é melhor para leitura. Porém para pessoas com visão “normal”, em parte, tem muito mais haver com, com a tendência ao minimalismo, pois a legibilidade é perdida nesse modo escuro. Digo em parte porque, constatou-se que esse conforto visual, para pessoas com visão “normal” em casos específicos. Como por exemplo em editores de imagem, que A UI (interface) no modo escuro acaba evidenciando o elemento de trabalho (imagem) que é o foco de atenção.

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“As pessoas ignoram design que ignoram pessoas.” Falou o Frank Chimero…É uma continha bem simples mas, alguns ainda insistem no erro. Compartilha!

Imagem com textos com hierarquias e formatação diferentes para exemplificar o princípio da visibilidade no design.

O princípio da visibilidade é uma coisa poderosa não?! A visibilidade é um dos princípios de design, correspondente a tudo o que você utilizar para concentrar o foco visual em um elemento ou ação na interface do usuário. Há algumas maneiras de fazer isso: E aí? Quais desses eu usei no post? Talvez um pouco de magia… Vai saber!! 🤷🏽‍♀️🙃 Gostou? Compartilha com mais gente!

Pense num pessoal chato esse pessoal de UX… 😛 Wire_v1:”Esse cabelo era pra ficar para a direita! Puxa essa camisa pra esquerda… Blá, blá, blá” Wire_v2: “Aff esse pessoal de UX que fazer Q.A. de tudo! Tic, tic, tic…”

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